Aqui é onde os olhos se enganam. Onde tudo é pailletes, lantejoula, brilho e carmim. Onde os olhos parecem abertos e afinal estão pintados de cerrados. Onde o coelho branco é um lenço e a vista acha flores na mão do mágico, na varinha de condão que não passa de uma corda. Cobra. De ver tudo o que não é.
Ou é?
Truques que os olhos pregam...
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