Ainda a vejo... basta-me acercar da janela e olhar para lá. Ainda a vejo a namorar olhares que se pregavam como cruzes pela noite solitária, entre copos de vermute e luzes encomendadas a fingir luas românticas e miadas em vadios animais de gravata e alfinete partindo janelas abertas à espera de ser olhada.
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