DAS JANELAS



Das janelas do meu mundo abro o meu coração para quem souber ver para dentro dele.


Há mares, há sóis, há luas e também há tempestades que obrigam a cerrar a vista como se a areia de todos os desertos se revoltasse contra o vento.


Das janelas do meu mundo avistam-se chamas de infernos que ardem na dor da desilusão e da solidão, mas também há lagos que espelham a tranquilidade das palavras quando o poeta delas se acerca.

2 comentários:

marisa disse...

é o que eu estou a encontrar ao espreitar por todas as janelas que tens abertas, as já minhas conhecidas e as novas. outras fechaste, há esperança de voltares a deixar-me espreitar?
o teu mundo tem mesmo de tudo...por isso espreito sempre, sempre, sempre...
beijo

SONY disse...

Abre essas Janelas todas...deixa que vejam esse Mundo e que o Mundo te veja a TI!
Um beijo
Sony